segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Tudo sobre o brilho certo
Saiba como combater a oleosidade excessiva com 23 questões sobre o tema:
1. Quais as principais características da pele oleosa e qual a melhor forma de identificar se a gente tem?
A pele brilha, tem poros dilatados e pode apresentar cravos e espinhas, que, em geral, aparecem mais na zona T (testa, nariz e queixo). “Um teste simples permite a identificação: passe o dedo indicador sobre a testa no fim do dia. Se deslizar facilmente, está confirmado”, ensina a dermatologista Ana Lúcia Recio, de São Paulo.
2. Em países com clima tropical, como o nosso, esse tipo de pele é mais comum?
“No Brasil, como o calor e a umidade do ar são mais elevados em boa parte do ano, a pele tem tendência a ficar mais brilhante e gordurosa”, diz a dermatologista Ana Carina Junqueira Bertin, da Clínica Adriana Vilarinho, em São Paulo. Uma pesquisa feita pelo Ibope a pedido da L’Oréal revela que 54% das brasileiras têm esse tipo de pele.
3. Quais são as diferenças entre a pele oleosa e a mista? Os cuidados básicos são os mesmos?
Na primeira, o excesso de oleosidade acomete toda a face. Na segunda, atinge mais a zona T. Os cuidados são parecidos, mas os produtos devem ser diferentes, sempre adequados a cada tipo. Quem tem pele mista precisa ficar especialmente atenta para não acabar ressecando demais as bochechas.
4. Quais são os principais fatores que levam a pessoa a ter uma pele oleosa? Dá para evitá-los?
A herança genética é a principal causa, e não há como evitá-la, embora seja possível aprender a lidar com o problema. Outros fatores contribuem, como alterações hormonais. Por isso é mais comum termos pele oleosa na adolescência, quando os hormônios estão em grande atividade.
5. A qualidade da alimentação influencia mesmo no problema da oleosidade? De que maneira?
Essa questão é polêmica. Alguns médicos acreditam que a ingestão de frituras e comidas gordurosas em geral contribuem para incrementar a atividade das glândulas sebáceas; outros dizem que não. Só um ponto é consenso: uma dieta pobre em nutrientes prejudica a pele, o cabelo e as unhas – e uma saudável ajuda a trazer saúde e beleza.
6. E no caso do chocolate, existe comprovação de que ele pode agravar o problema?
“Como ele contém muita gordura saturada, não é incomum que pessoas com propensão ao desenvolvimento de acne tenham mais lesões após o abuso de chocolate por causa do papel dos ácidos graxos no organismo”, explica a dermatologista e cirurgiã capilar Leila Bloch, de São Paulo. É que, quando “atacados”, os ácidos graxos reagem desencadeando um processo inflamatório.
7. Quais são as vantagens de se ter pele oleosa? É verdade, como dizem, que ela envelhece menos?
Não é verdade. “Envelhecimento depende de fatores genéticos e ambientais, como sol, fumo e poluição”, diz a dermatologista Ediléia Bagatin, de São Paulo. Segundo ela, a pele oleosa tende a ser mais espessa, o que pode fornecer mais proteção contra agressões externas. Essa seria a “vantagem”.
8. E as desvantagens? É indiscutível, por exemplo, que a incidência de acnes é maior.
De fato, a tendência à acne é maior, assim como a manchas e cicatrizes decorrentes desse problema. E os poros costumam ser dilatados. “Além disso, por falta de informação, as pessoas que têm esse tipo de pele podem exagerar nos sabonetes agressivos e provocar ressecamento”, avalia o cosmetólogo Maurício Pupo, de São Paulo.
9. Em relação aos cuidados diários, existe alguma recomendação importante para quem tem pele oleosa?
Higienize o rosto só duas vezes ao dia, de manhã e à noite. “Lavar excessivamente piora o problema porque a pele resseca e o organismo entende que precisa produzir oleosidade extra”, avisa Ana Lúcia Recio. É o chamado efeito rebote. Use água na temperatura morna ou fria e não esfregue demais ou passe bucha, pois isso estimularia ainda mais as glândulas sebáceas.
10. Que outras etapas são consideradas indispensáveis na rotina de cuidados?
Seja qual for o tipo de pele, a sequência inclui limpar, tonificar e hidratar. Assim, após a lavagem, tonifique com produtos adstringentes sem (ou com pouco) álcool na fórmula, para promover a contração dos poros, equilibrar o pH, acalmar e refrescar a pele. E aplique um hidratante sem óleo.
11. Vira e mexe a gente ouve falar que a pele oleosa não precisa de muita hidratação. Isso é correto?
Uma coisa é diferente da outra, ou seja, é possível ter pele oleosa e desidratada. “Então, não se pode esquecer da hidratação nunca, sempre com produtos que contenham mais substâncias aquosas, como glicerina e ácido hialurônico, e menos ativos oleosos, como óleo de amêndoas e manteiga de karité”, salienta Pupo.
1. Quais as principais características da pele oleosa e qual a melhor forma de identificar se a gente tem?
A pele brilha, tem poros dilatados e pode apresentar cravos e espinhas, que, em geral, aparecem mais na zona T (testa, nariz e queixo). “Um teste simples permite a identificação: passe o dedo indicador sobre a testa no fim do dia. Se deslizar facilmente, está confirmado”, ensina a dermatologista Ana Lúcia Recio, de São Paulo.
2. Em países com clima tropical, como o nosso, esse tipo de pele é mais comum?
“No Brasil, como o calor e a umidade do ar são mais elevados em boa parte do ano, a pele tem tendência a ficar mais brilhante e gordurosa”, diz a dermatologista Ana Carina Junqueira Bertin, da Clínica Adriana Vilarinho, em São Paulo. Uma pesquisa feita pelo Ibope a pedido da L’Oréal revela que 54% das brasileiras têm esse tipo de pele.
3. Quais são as diferenças entre a pele oleosa e a mista? Os cuidados básicos são os mesmos?
Na primeira, o excesso de oleosidade acomete toda a face. Na segunda, atinge mais a zona T. Os cuidados são parecidos, mas os produtos devem ser diferentes, sempre adequados a cada tipo. Quem tem pele mista precisa ficar especialmente atenta para não acabar ressecando demais as bochechas.
4. Quais são os principais fatores que levam a pessoa a ter uma pele oleosa? Dá para evitá-los?
A herança genética é a principal causa, e não há como evitá-la, embora seja possível aprender a lidar com o problema. Outros fatores contribuem, como alterações hormonais. Por isso é mais comum termos pele oleosa na adolescência, quando os hormônios estão em grande atividade.
5. A qualidade da alimentação influencia mesmo no problema da oleosidade? De que maneira?
Essa questão é polêmica. Alguns médicos acreditam que a ingestão de frituras e comidas gordurosas em geral contribuem para incrementar a atividade das glândulas sebáceas; outros dizem que não. Só um ponto é consenso: uma dieta pobre em nutrientes prejudica a pele, o cabelo e as unhas – e uma saudável ajuda a trazer saúde e beleza.
6. E no caso do chocolate, existe comprovação de que ele pode agravar o problema?
“Como ele contém muita gordura saturada, não é incomum que pessoas com propensão ao desenvolvimento de acne tenham mais lesões após o abuso de chocolate por causa do papel dos ácidos graxos no organismo”, explica a dermatologista e cirurgiã capilar Leila Bloch, de São Paulo. É que, quando “atacados”, os ácidos graxos reagem desencadeando um processo inflamatório.
7. Quais são as vantagens de se ter pele oleosa? É verdade, como dizem, que ela envelhece menos?
Não é verdade. “Envelhecimento depende de fatores genéticos e ambientais, como sol, fumo e poluição”, diz a dermatologista Ediléia Bagatin, de São Paulo. Segundo ela, a pele oleosa tende a ser mais espessa, o que pode fornecer mais proteção contra agressões externas. Essa seria a “vantagem”.
8. E as desvantagens? É indiscutível, por exemplo, que a incidência de acnes é maior.
De fato, a tendência à acne é maior, assim como a manchas e cicatrizes decorrentes desse problema. E os poros costumam ser dilatados. “Além disso, por falta de informação, as pessoas que têm esse tipo de pele podem exagerar nos sabonetes agressivos e provocar ressecamento”, avalia o cosmetólogo Maurício Pupo, de São Paulo.
9. Em relação aos cuidados diários, existe alguma recomendação importante para quem tem pele oleosa?
Higienize o rosto só duas vezes ao dia, de manhã e à noite. “Lavar excessivamente piora o problema porque a pele resseca e o organismo entende que precisa produzir oleosidade extra”, avisa Ana Lúcia Recio. É o chamado efeito rebote. Use água na temperatura morna ou fria e não esfregue demais ou passe bucha, pois isso estimularia ainda mais as glândulas sebáceas.
10. Que outras etapas são consideradas indispensáveis na rotina de cuidados?
Seja qual for o tipo de pele, a sequência inclui limpar, tonificar e hidratar. Assim, após a lavagem, tonifique com produtos adstringentes sem (ou com pouco) álcool na fórmula, para promover a contração dos poros, equilibrar o pH, acalmar e refrescar a pele. E aplique um hidratante sem óleo.
11. Vira e mexe a gente ouve falar que a pele oleosa não precisa de muita hidratação. Isso é correto?
Uma coisa é diferente da outra, ou seja, é possível ter pele oleosa e desidratada. “Então, não se pode esquecer da hidratação nunca, sempre com produtos que contenham mais substâncias aquosas, como glicerina e ácido hialurônico, e menos ativos oleosos, como óleo de amêndoas e manteiga de karité”, salienta Pupo.
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ResponderExcluirOi tudo bom!
Estava passando pela net quando vi seu blog, nossa aqui é muito lindo, adorei a materia do post!
posso te seguir? me segue tb?
Bjks
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